Durante a capacitação, que contou com atividades práticas em campo e laboratório, foram abordados assuntos como Coleta de fezes de mamíferos de médio e grande portes; Coleta de sangue de mamíferos domésticos; Citogenética animal e suas aplicações; Biologia, ecologia, métodos de estudo e captura de aves, morcegos e mamíferos; Delineamento, análise de dados e apresentação de relatórios de fauna silvestre; Cultura de tecidos para análise citogenética; Extração de DNA de material coletado; PCR e reação de sequenciamento; e Bioinformática.
Para Patrícia Greco Ferreira, que cursa o 2º ano de Medicina Veterinária no câmpus de Botucatu da Unesp, a atividade possibilitou adquirir conhecimentos que ainda não teve em sala de aula, além de melhor compreensão sobre animais silvestres, área que ela pretende se dedicar.
Já Bruna Loreni da Silva, do 3º ano de Biologia da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), falou que foi uma possibilidade de entrar em contato com novas práticas de ensino e também trocar experiências com outros estudantes.
Mas houve quem decidiu fazer o curso para se atualizar. Esse foi o caso de Valmi Dámaso, professor da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), que destacou a interação proporcionada pela capacitação. “Foi excelente e teve bastante interação porque há participantes desde a graduação até profissionais que estão no mercado há muito tempo”, comentou.
Dámaso também disse que os conteúdos enfocados serão úteis tanto em sua atuação como professor como em outros trabalhos que desenvolve.
Participantes do curso |
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